quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

The Graceli superfluidity state for differentiated levels and types of energies and their distributions.

the helium (He) had been liquefied became a liquid without viscosity (He II) at the temperature of 2.19 K, a phenomenon that he called superfluidity.

With turbulence (vortex) in the He II flow.

With variations according to potential, types and levels of energies and some isotopes. E state and quantum fluxes.

With effects on the variations of radio-dynamic-thermoelectric energies, and electrostatic action with interactions of ions and charges with tunnels and entanglements, and entropy and enthalpy fluxes.

With variations and effects for ferromagnetic, and the quantization of magnetic flux.



relatividade categorial do estado de superfluidez Graceli para níveis e tipos diferenciados de energias e suas distribuições.

o hélio (He)  havia sido liquefeito se tornava um líquido sem viscosidade (He II) na temperatura de 2,19 K, fenômeno esse denominado por ele de superfluidez.

Com turbulência (vortex) no fluxo do He II.

Com variações conforme potenciais, tipos e níveis de energias e alguns isótopos. E estado e fluxos quântico.

Com efeitos nas variações de energias radio-dinâmica-termoelétrica, e ação eletrostática com interações de íons e cargas com tunelamentos e emaranhamentos, e fluxos de entropias e entalpias.

Com variações e efeitos para os ferromagnéticos, e a quantização do fluxo magnético.


hélio então formado estaria na forma líquida. Portanto, em 1950 (Zhurnal Eksperimental´noi i Teorestiskoi Fiziki 20, p. 919), o físico russo Isaak Yakovlevich Pomeranchuk(1913-1966) sugeriu que temperaturas baixas poderiam ser obtidas solidificando o hélio-3 por compressão adiabática do estado líquido desse isótopo, obtido da maneira indicada acima. Assim, segundo Pomeranchuk,

em baixas temperaturas, o hélio líquido-3, por apresentar spin fracionário em seu núcleo composto de dois prótons e de um nêutron (lembrar que essas partículas têm spin ½ e, portanto, são férmions), se tornaria um líquido fermiônico degenerado, com sua entropia (S) dependendo linearmente da temperatura [S(T)]. Esse processo de resfriamento ficou então conhecido como efeito Pomeranchuk ou refrigeração Pomeranchuk.


Logo em 1951 (Proceedings of the International Conference on Low-Temperature Physics,Oxford University PressHeinz London propôs a ideia de que temperaturas estáveis, na região de milikelvins (mK), poderiam ser conseguidas usando-se um novo tipo de refrigerador – o refrigerador de diluição -, baseado nas propriedades das misturas de hélio-3 e hélio-4.

                   Mais tarde, em 1956 (Zhurnal Eksperimental´noi i Teorestiskoi Fiziki 30, p. 1058), Landau formulou sua famosa teoria do líquido quântico de Fermi para poder explicar possíveis propriedades bizarras do hélio líquido-3. Por exemplo, dentre essas propriedades, Landau previu que próximo do zero absoluto (0 K), haveria a propagação de uma única onda chamada por ele de som zero. É interessante registrar que, em sua também famosa teoria do hélio líquido-4, de 1940, Landau tratou-o como um líquido quântico bosônico (lembrar que o 2He4 é formado de dois prótons e de dois nêutrons, que têm spin ½, como vimos acima, e, portanto, o hélio líquido-4 apresenta spin inteiro, logo é um bóson) e que apresentava vibrações (fônons: excitações acústicas elementares de um cristal) que, perto de O K, se propagavam com velocidades próximas à do som, isto é, 226 m/s (note que a velocidade do som no ar é ~330 m/s), daí Landau chamá-las de segundo som.

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